quinta-feira, 3 de abril de 2008

Palavras vãs

Condicionados ao aprisionamento; seres cujo caminho foi pré-preparado; liberdade usada apenas como palavra de controle; grandes tão pequenos quanto um grão de areia. Mas... porque tratar aqui daquilo que sempre se fala. Todo dito ignorado ou esquecido. Será que querem ouvir? Sinto pressupor que não. São muitos os que vêem. São muito os que sabem. Mas são espertos, são discretos. Aqueles que pensam saber, desesperam-se pra serem ouvidos. Em vão. Ser modesto, ser humilde. Qualidades pré-definidas.
É chegado o tempo de novas idéias. É preciso dar brilho à vida. Novos conhecimentos vêm como algo necessário. A depressão encoberta pela felicidade da resolução. Tentar ao máximo não pensar naquilo que machuca e confunde. Órgão atrofiado há tanto, de volta à suas funcionalidades. Ares frescos adentram o corpo trazendo limpeza ao espírito irriquieto. Mudança, ocupação, concentração. pensamentos demasiado grandes. Usados apenas pelo ego. Emudecer, logo, desenvolver. Discutir, logo, desenvolvido. A linda metamorfose. Pensar...falar. Falar...pensamentos desenvolvidos. O silêncio sempre ao lado. Discrição...discriçaõ.
Enfim. Estranhar-se-á novo "modus vivendi". Decepções. Desculpas. Babaquices.

Nenhum comentário:

O ser titubeia

  Nunca devemos supor que o outro tenha sempre algo sábio e bem pensado a dizer, às vezes o ser se esquece do objetivo da fala durante a prá...