Por Helio Baragatti Neto
Vivo a vida ouvindo vozes,
Vozes vindo em convulsão,
Vozes novas, vozes velhas,
Vozes vis vagando em vão.
Suaves vozes, vozes virgens,
Vestes alvas nos varais,
Vão-se e voltam em vertigens,
Das varandas vicinais.
Vozes vagas, vacilantes,
Vozes verdes da verdade,
Vizes vivas, vicejantes,
Vertam versos à vontade!
Vinde ouvir a voz do vento!
Vinde ver seu vasto véu!
Leve é a vida em movimento,
Leva a vela avante ao léu.
Vejo um verso evanecente,
Volitando na avenida,
Do universo, livremente,
Voa verso! Vai-te à vida !
domingo, 10 de fevereiro de 2008
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