domingo, 3 de fevereiro de 2008

Parnaso

Como um poeta morto, poderia entender tanta confusão ?
Os sinos soando alto, tantos fiéis, a multidão.
O poeta morto nunca procurou um caminho...
Sempre seguiu seu destino sem saber aonde ia dar...
O poeta morto não se preocupou com o amanhã...
O poeta morto jamais foi esquecido...
Pobres seres irracionais, mais de certa forma pensam, até que são legais...
Rimam o banal, fazem o que pra eles é normal.


Continua no proximo episódeo...

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