Subornando a natureza, pegarei tudo que tenho e trocarei pela chuva magnífica.
Nem quero saber o que ela faria com meus pertences todos, pagando pela chuva quero chuva.
Novas sementes de esperança hão de brotar, então o tudo mais vai crescer e florescer e dar frutos.
A água moverá turbinas e a energia gerada proverá lucros.
Hei novamente em um ato de suborno comprar mais chuva.
E em desnexo sintônico o céu chorará de alegria.
Eu sei, novamente o ciclo se repete... AHAM...
A esperança denovo brota e tudo se nos renova.
Naquele tom índigo novos olhos se abrirão.
Velando,velando.
Nossas mãos formigarão, encontrarão a dormência rapidamente e então entenderemos o sentido da vida.
Saberão no entanto todas as nossas fraquezas.
Nos irão atazanar.
Atacarão de todos os lados.
Dirão: É castigo de Deus.
Nunca entenderão.
Muitos cairão por terra, os FORTES hão de receber a Glória.
Tia Gloria então fará deliciosos pães de queijo e um café quentinho.
E no elogio subornístico que a alegrará, no dia seguinte novamente nos alimentará.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
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