Quando como um misto-quente,
Me lembro de Rio quente.
Em Rio quente eu só sorria
Um misto-quente todo dia
Mas vez em quando havia briga,
E era aquele alvoroço,
Depois do misto era só pinga e:
"Criança não come tira-gosto"
Rio quente era alegria, aventura, emoção
Mas por minha mãe morri de susto,
Quando ela cortou seu canelão
Me avisaram do incidente e corri bem preocupado,
Mas quando vi o pequeno corte, soube que fora enganado.
Um dia a noitinha, foi meu pai a me preocupar,
Em meio aquela gritaria,
A sua pinga alguém fora pegar,
Briga, socos, algazarra e quase alguém o afogou
Mas tendo o Wander de reforço a sua pinga recuperou.
Dessas e outras histórias, nunca vou me esquecer,
Os peixes mordiam sem doer,
Mas se gostavam do pão ou gostavam da gente,
Só voltando a Rio quente.
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