Será o amor medido em números complexos? Uma parte real que nos conquista, uma parte imaginária que nos faz cautelosos, que nos faz sentir medo mas que também nos oferece esperanças e aspirações. Imagine, conhecer os limites entre o que é ou não real, seria fácil afastarmos conscientemente os medos e nos deleitar com o que é agradável. Às vezes, por não conhecermos tais limites, mergulhamos sem exitação nos enganos da parte imaginária, a tratamos como real e erramos nos cálculos.
Ao longo do tempo, um pouco de imaginação se torna realidade e algumas realidades se tornam imagens em nossas lembranças. Mas o ciclo se repete apenas se ignorarmos nosso histórico real e imaginário, a "experiência".
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
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