sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O retorno do Jedil sd.

Será? Que suavidade é essa no ambiente? Não fiz nada hoje, meus crimes fazem parte do passado e do futuro, não do presente.

sábado, 23 de julho de 2011

Circulo vicioso

É, sempre acaba-se bêbado e sozinho vendo vídeos do Bad Religion! Mas os vídeos não são ruins, o que é ruim vem de dentro da cabeça!! Crepe sagrado, ou holly crap!!!

terça-feira, 31 de maio de 2011

Alucinação?

Hoje, semi-acordado, imaginei estar fazendo um cálculo importante, mas fui acordando lentamente e percebi que estava apenas coçando meu pé. Que sentido isso faz?

sábado, 21 de maio de 2011

Desinabilidade (seja lá o que isso signifique)

Bem, eu consigo olhar, admirar as ações e imaginar se por mim seria sim, ou seria não, mas é só. Ao que me parece, toda habilidade implica em uma total inabilidade para o restante...

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Lucidez

Não havia sol, inicialmente acreditei que seria noite. O Ricardo e o Gustavo pararam o carro eu estacionei de uma forma estranha, como de costume, e conversamos um pouco, alí, bem perto da praça 19 de março. Não lembro o que era a conversa, mas acabou-se, eu me sentia um pouco sonolento, devem ter achado que eu estava drogado... Voltando ao assunto, estava indo embora, quando percebi que não encontrava meu carro, o Ricardo tentou me ajudar a procurá-lo, sem sucesso, fiquei sem entender patavinas. 

Fiquei preocupado com o carro, logo minha mãe apareceu por lá eu contei a história pra ela, eu ia perguntar ao Gustavo se ele tinha me visto estacionar o carro, mas logo eu tava falando era com meu pai, e meu pai não entende nada do que eu falo (ainda mais que minha voz tava muito estranha). Mas de repente, eu comecei a pensar em algo, poxa, eu tinha acordado alguns minutos atrás pra beber água; bebi coca e voltei a dormir, eu só iria pra Inhumas na outra semana, o que eu estava fazendo ali, de madrugada, com velhos amigos e pai e mãe no meio da rua? Acho que esse foi o fim da primeira fase, o descobrimento da inconsistência, por que depois disso eu estava em outro lugar.

Já não era noite, provavelmente fim de tarde. Estava na casa dos pais, mas havia uma construção enorme ao lado e eu andava tranquilamente sobre uma das paredes, enquanto Ari e Michel estavam sentados sobre o muro em minha frente, que ficava a uns 2metros de distância. Senti uma vontade de pular e tentar chegar no outro muro, estava em dúvida se era sonho, mas acabei resolvendo tentar pular. Acho que esse foi o fim da segunda fase, convicção da não-realidade.

O salto foi lento, como se a gravidade fosse menor, nesse momento eu tive quase certeza, quando desci da parede efetuando saltos giratórios que necessitariam de grande força, finalizando com um salto mortal para trás e aterrissando perfeitamente no chão, tive certeza :D Olhei la para cima, Michel e Ari ainda estavam lá, talvez porque conversamos sobre isso várias vezes, me fizeram lembrar dos voos. 

Tentei voar, e voei, no começo foi fácil, às vezes sentia a imagem piscar, como se o sinal estivesse ficando fraco, mas relaxava um pouco e voltava ao normal, alguns momentos era como se o vento me levasse eu começava a fazer força para ir onde queria, mas pensei, isso não é real, não é por força que as coisas funcionam, esse pensamento parecia ser efetivo.

Eu voei até um lugar, cheio de pessoas, parecia um colégio, semelhante ao Horácio. Voei até dentro da sala, estranhamente eu tava pelado, e acabei acordando... Acho que esse foi o fim da terceira fase, o momento que me fez acordar.

sábado, 26 de março de 2011

A história do testemunho de Jeová (for dummies)

Ele acordou cedo pra assitir nascer o por do sol em salvador
e abrir a igreja para os fiéis, e ir de volta pra casa dormir, pois ele
não era crente, nem ateu, ele era João o pastor-baiano-da-igreja-invisivel.
João tinha duas filhas, uma delas era Joana em homenagem ao pai, a outra
não era... Quando decidiu ser pastor João pensou duas vezes, e desistiu...
de contar, pois ele não era um contador ele era João o pastor-baiano-da-igreja-invisivel.
Na cidade onde morava João, morou também Jeová, um cabra bem adorado naquela
região, ele não devia a ninguém... dinheiro. Infelizmente Jeová morreu,
"É só por que não teve jeito mesmo!! Sem querer incomodar..." disse ele
como penúltimas palavras. E aqui estamos no ponto central da história,
apesar de que vocês não sabem, eu sei! O sonho do pai de João era que o filho
tivesse uma loja igual a de Jeová, pois era grande, bonita, dava dinheiro
e esguichava leite, e foi isso que João e sua "trupe" (hahuauhuah) pensaram
que iria acontecer. João compraria a empresa e herdaria o sucesso a fama
e o prestígio de Jeová, mas Jeová no testamento mudou o nome de sua empresa testadora
de moinhos de vento chamada "Testa Moinhos de Jeová". Conclusão, João teve
que criar outra empresa e deu lhe o nome: Testemunhos de Jeová
(Esse texto é melhor compreendido com sotaque baiano/mexicano duplo carpado)

Macaco Velho!!

Eu! Eu tava aqui o tempo todo, mas eu tava viajando num black-metal
e de repente eu virei um filósofo-pensador-profundo-de-42-anos-de-idade e tive
que elaborar o seguinte, né! O mundo é um livro que você já leu, Borges, a garota diz "Não se apaixone por mim!", e você então pensa, "Tudo bem eu sei o que to fazendo". Agora tem que aguentar as consequencias, como diz o ditado: "Macaco velho não pões a mão na nuca, tá maluca!!"

quinta-feira, 17 de março de 2011

Eu e a Ciência

No despertar dos novos tempos, no aflorar das novas ideias, misturado e confundido, estou eu. Andei perdido, porém tenho me encontrado aos poucos. Não sei se algum dia soube realmente o caminho certo a seguir. Hoje vejo que possivelmente a resposta é não. Me encontro ou desencontro, num mundo de fórmulas matemáticas, de raciocínios lógicos, de teoremas e axiomas, num mundo incerto e discreto, padronizado e mensurável, nada humano e totalmente humano ao mesmo tempo. Um mundo mágico e maravilhosamente interessante.
Aqueles que me conheciam podem vir a questionar meu evidente distanciamento em relação à filosofia, mãe primeira de todos meus pensamentos. Mas respondo-lhes que nunca estive tão próximo a ela. Ao me inserir na área das ciências ditas naturais, me inseri também em suas discussões acerca do valor da ciência, suas implicações sociais, políticas, religiosas, culturais, e me propus a tentar contribuir de alguma forma, com questões que antes de quererem elidir a imagem que muitos têm da ciência em si, almejam, acima de tudo, construir um visão mais clara e ampla.
De exata a incerta, de difícil a sistematizada. Minha ideia acerca das ciências, realmente mudou. Hoje vejo, que as construções humanas alcançaram padrões inimagináveis ao homem antigo e até mesmo moderno. A influência positivista, as revoluções científicas, o construtivismo, a epistemologia, tudo isso faz da ciência objeto de elogios e críticas e a tornam mais leve, macia e penetrável.
A mim só resta dizer que sinto-me feliz por enfim encontrar terreno fixo, obscuro, microscópico, assustadoramente matematizável, abstrato e experimentável.
Em meio a Kuhn e suas revoluções, a Bachelard e seus erros, a Foucault e seus signos, a Atkins e sua didática, a educadores e seus métodos pedagógicos, me encontro e reconstruo em mim um espírito mais puro e menos pobre de espírito.
Espero, aqui nesse espaço, levantar questões que venham a favorecer todos que a ele têm acesso, visando pôr em prática alguns meses de pesquisa e tornar interessante a outros o que pra mim o é.

O ser titubeia

  Nunca devemos supor que o outro tenha sempre algo sábio e bem pensado a dizer, às vezes o ser se esquece do objetivo da fala durante a prá...